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A IDA

                Acordei às 7:30am muito cansada e com dores musculares pois no dia anterior havia percorrido um trajeto em corrida. Porém, prontamente e com receio de me atrasar, programei o horário de saída com o auxílio do aplicativo de linhas intermunicipais Moovit, que me informou a saída do meu ônibus para o terminal São Caetano do Sul às 8:20, onde eu encontraria dois integrantes do meu grupo, como combinado, Vitor e Luís.

                Chequei pelo celular o aplicativo Climatempo com o intuito de precaver, caso houvesse chuva ou uma queda de temperatura no horário em que voltaríamos. Entretanto, foi previsto um dia ensolarado, sem chuvas e com a máxima de 26º. Prontamente me vesti adequadamente com roupas leves e um tênis confortável, visto que, andaríamos uma longa extensão da Avenida Paulista.

                Saí de casa às 8:09 e logo percebi a temperatura, que, ainda estava baixa, além dos poucos carros trafegando pela Rodovia Anchieta e apenas eu como pedestre. Esta última observação gerou em mim receio e então, como um mecanismo de defesa apressei os passos e redobrei a atenção ao movimento que se dava ao meu redor. Cheguei rapidamente ao meu ponto de ônibus e esperei por 2 minutos, onde ele chegou quase pontualmente às 8:18.

                Ao entrar no ônibus (149- Terminal São Caetano do Sul) pude notar vários assentos vazios e o predomínio de idosos na faixa etária de 60-75 anos de idade, vestidos com roupas casuais e leves casacos de malha. Utilizei o meu cartão BOM gastando 4,40 dos créditos que já tinha e logo sentei-me ao assento elevado e fiquei próxima a janela direita. O trajeto foi familiar, pois já havia trabalhado pela região e utilizava o mesmo ônibus de segunda à sábado, por isso, me atentei aos detalhes das mudanças, seja na progressão de uma obra residencial ou nos comércios abertos e na pouca circulação de pessoas nas ruas.

                O ônibus chegou às 8:50 na Estação São Caetano do Sul, seu ponto final, prontamente realizei a integração de trem, pagando apenas 2,00 reais para a utilização. Fiquei de pé em frente a linha vermelha sentido Brás, observando a pouca movimentação de famílias que eram compostas de crianças pequenas na faixa etária de 3-9 anos, as mesmas demonstravam entusiasmo e ansiedade. Esperei por 4 minutos e logo o Vitor e Luís chegaram juntos e vieram ao meu encontro. Conversamos sobre o planejamento do trabalho e nas observações que cada um havia realizado. O trem chegou às 8:57.

                Seguindo o segundo trajeto até a Estação Tamanduateí a variedade de pessoas com diferentes estilos era notável, dado que, o vagão era composto por muitos jovens com roupas casuais e leves, também acompanhados de celulares. Chegamos às 9:05 na Estação Tamanduateí e fizemos integração com o metrô em direção à linha 2. Ao entrar no vagão nós sentimos um odor muito forte e desagradável, reconhecemos que o cheiro era bem similar ao de vômito e decidimos trocar de vagão na próxima estação (Sacomã). Assim o realizamos e seguimos até a estação Trianon-Masp.

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Primeiro trajeto - Minha casa até a Estação São Caetano do Sul
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Segundo trajeto - SCS até Trianon-Masp
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Estação Tamanduateí

Estação São Caetano

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Chegada ao Trianon-Masp - 9:25

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Descemos na estação de destino Trianon-Masp às 9:25. Juntamente, reparamos na baixa movimentação de pessoas, porém, que estavam em movimento constante. Logo em frente ao MASP estavam entregando bexigas azuis e eu apanhei um. 

Nos dirigimos ao parque Trianon e esperamos os demais integrantes que se comunicavam através do WhatsApp, indiciando proximidade e horário de encontro. Como chegamos cedo do horário combinado (10:00) conversávamos e observávamos a movimentação e as atividades que já aconteciam.

O trajeto teve uma duração de 1 hora e 5 minutos.

O gasto com a locomoção foi de R$ 6,40 -ônibus intermunicipal, integração trem-

Esperando os demais integrantes do grupo

A VOLTA

Às 17:05 nos dividimos em grupos e alguns integrantes individuais, segundo a coincidência do trajeto da volta. Eu, Vitor e Luís fomos até a estação Brigadeiro (linha verde), eu e o Luís pagamos R$ 4,00 e o Vitor R$ 2,00 pela passagem e entramos no metrô, o vagão tinha alguns assentos vazios, fomos sentados, porém havia uma diversidade de estilos que se dividiam em grupos, os idosos estavam sozinhos e haviam jovens numa faixa etária de 15-25 anos de idade. Eu estava muito cansada e sentindo um leve repuxado na parte inferior da coxa, a temperatura estava amena, porém eu sentia calor pela agitação em que estávamos.

O trajeto foi curto e logo nós três descemos na estação Sacomã  às 17:35, eles ficaram aguardando comigo até 18:10, quando o meu ônibus chegou, conversamos sobre o dia e sobre a experiência que absorvemos, ambos demostravam cansaço, bocejavam e tinham os olhos pesados. Me despedi com um abraço e entrei no ônibus sentido à minha casa (152- Área Verde-São Bernardo do Campo) que paguei 4,40 com o cartão BOM.

O intermunicipal estava vazio e pelas janelas abertas sentia uma leve brisa que começou a resfriar e me causar frio, já que estava com roupas leves. O ônibus estava cheio, algumas pessoas de pé encostadas na parte lateral, outras segurando pela barra vertical, estava silencioso, ninguém conversava e eu consegui ouvir ruídos do motor ao acelerar. O trajeto foi rápido seguindo a Via Anchieta, cheguei em casa às 18:35, visto que ele para na frente da minha casa, a rua estava vazia, só havia o vigilante da quadra ao qual acenei e logo entrei em casa.

O trajeto teve uma duração de 1 hora de 35 minutos

O gasto com a locomoção foi de R$ 8,40 -metrô, intermunicipal-

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Estação Brigadeiro até minha casa
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