Identidade e cultura
ana maria dietrich
A IDA


Minha mãe me levou de casa (Rua Helena Aparecia Secol – Jardim Palermo, SBC) até o terminal metropolitano de São Bernardo (Rua Domingo Ballotin, s/n.º - Centro, SBC), de carro. Saímos de casa as 07:52, a caminho do terminal havia poucas pessoas nas ruas, havia ruas em que não havia sequer um pedestre, também não havia muitos carros na rua, portanto não tinha trânsito também. O dia estava frio. Cheguei no terminal por volta das 8:05, peguei o trólebus 288-Jabaquara as 8:15, porém houve um problema na catraca do ônibus, ela não estava aceitando bilhetes e o motorista gastou 9 minutos mexendo na catraca e falando no telefone, as 8:23 o motorista avisou que não iria parar em nenhum ponto de trólebus por conta da catraca e que iria fazer as paradas apenas nos terminais, nesse momento muitas pessoas desembarcaram do trólebus, partimos as 08:27. O trólebus fez seu itinerário partindo do terminal metropolitano do Paço indo ao terminal metropolitano de Jabaquara (Rua dos Comerciários - Cidade Vargas), pelo corredor ABD, passando pelo terminal metropolitano de Piraporinha e de Diadema.
Durante o trajeto dos trólebus pude notar que os pontos de ônibus estavam majoritariamente vazios, passamos apenas por dois pontos que haviam 2 ou 3 pessoas. Na via onde circulavam os carros não havia trânsito, haviam poucos carros, no entanto em Piraporinha o trânsito se acentuou um pouco, o número de carros nas avenidas aumentou. Os comércios estavam fechados. Chegamos ao terminal de Piraporinha as 8:36, onde 5 pessoas desceram. O trólebus passou pelo Terminal de diadema as 8:51, muitas pessoas entraram no trólebus, chegando a ir 5 pessoas em pé, as pessoas que frequentavam o trólebus estavam vestidas com calça jeans na parte de baixo, e as partes de cima variavam, alguns estavam com blusas de frio, jaquetas jeans, parka, blusas de lã, moletom, havia apenas três pessoas que não utilizava nenhum tipo de blusa de frio, estava usando apenas uma camisa de manga, e em suma maioria nos pés utilizavam tênis e bota, algumas mulheres usavam sapatilhas ou saltos, havia apenas dois homens de chinelo. Os pedestres que circulavam pelas ruas eram poucos.
Ao descer no terminal Jabaquara, às 9:04, notei que lá haviam muitas barraquinhas vendendo lanches cerca de 4 ou 5, e outras 3 vendendo carregadores e balas. Havia grande movimentação no terminal, muitas pessoas entrando e saindo dos trólebus, subindo e descendo as escadas, pessoas indo para todos os lados, aquele terminal estava mais movimento que os últimos 3 terminais que eu havia passado.
Fui para a estação de metro Jabaquara, que era integrada ao Terminal, pegar a linha azul, sentido Tucuruvi. Por mera coincidência do destino encontrei a Thayná na estação e seguimos a viagem juntas.
Pegamos o metro às 9:15. No vagão haviam alguns bancos vagos, então fomos sentadas, porém algumas pessoas acabaram indo em pé, pois os bancos lotaram, cerca de 5 pessoas. Não dava para unificar os tipos de pessoas que frequentavam o metro, pois havia todos tipos de pessoas, adultos, jovens, crianças, idosos, mulheres e homens. Próximo a nós havia uma mulher que estava acompanhada de algumas crianças, que carregavam brinquedos, e estas eram as únicas crianças do vagão. À nossa frente haviam um casal de idosos conversando e dois homens adultos mexendo no celular. Descemos na Estação Ana Rosa.
A Estação Ana Rosa também estava lotada, com muitas pessoas andando rápido para todos os lados, lá as pessoas estavam vestindo mais roupas de calor, shorts, blusas regatas, de manga curta, algumas mulheres usavam saias e vestidos, mas também havia pessoas utilizando calças. Fizemos baldeação e pegamos a linha verde, sentido Vila Madalena.
Chegamos à Estação Trion Masp às 9:30. Chegando lá, subimos para a avenida Paulista, ela ainda não estava muito movimentada, porém haviam bastantes vendedores nas calçadas vendendo uma pluralidades de coisas, entre elas, enfeites, roupas de bebê, antiguidades, peças em vidro, pulseiras, colares, brincos, blusas do brasil, toucas e cachecóis. Andamos até o Masp, onde haviam moças, vestidas em blusas vermelhas entregando bexigas azuis. Atravessamos a rua em direção ao parque que havia em frente para nos encontrarmos com o restante do grupo às 9:40
Ao final o trajeto durou 1:48min
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Valor da passagem de trólebus: 4,30 (foi gasto 1 passagem de ida)
Valor da passagem de metro: 4,00 (foi gasto 1 passagem de ida)

A VOLTA

No caminho de volta não utilizei os mesmos meios de transporte que a ida pois iria encontrar minha mãe na casa da minha tia. Fui pegar o ônibus na Av. Brigadeiro Luís Antônio, às 15:37. No ponto haviam certa de 10 pessoas, e havia grande movimentação na avenida, muita circulação de carros de ônibus. Peguei o ônibus 5111-10 Term. Sto. Amaro às 15:45. O ônibus não estava lotado, havia muitos bancos vagos, me sentei ao lado de uma senhora. No inicio do trajeto, nas avenidas haviam uma grande movimentação de carros, haviam também muitos semáforos, porém com o passar do trajeto o número de veículos nas pistas diminuíram. O motorista parava na maioria dos pontos para que os passageiros descessem, no entanto parou apenas 4 vezes para que alguns passageiros subissem. Durante o trajeto conversei com senhora que estava ao meu lado e ela me disse que sempre havia morado daquele lado de São Paulo e que gostava de seu bairro, e que havia ido ao Grande ABC apenas duas vezes e que tinha vontade de conhecer São Bernardo. Como eu não conhecia os bairros pelos quais estávamos passando pedi à senhora que me avisassem quando chegasse o ponto que ficava em frente ao Carrefour da avenida Sto.Amaro. Nesse percurso o ônibus se manteve vazio, não houve nenhum passageiro que teve que ir em pé, e sempre se manteve bancos vagos.
Desci no ponto do Carrefour (Avenida Santo Amaro,4815 – Brooklin Paulista) ás 16:13. Na via de carros haviam poucos carros. Havia um semáforo bem em frente ao ponto, o que facilitou a atravessar rua. Esperei minha tia minha tia na calçada, em frente ao supermercado. Ela chegou por volta das 16:25, de carro, e de lá fomos para sua casa(Rua do Radium – Jardim Petropolis).
O trajeto no supermercado até a casa dela durou cerca de 6 minutos, pelas ruas que passamos havia uma maior quantia de carros na rua, passamos por 3 ou 4 semáforos onde haviam alguns carros esperando o farol abrir. Chegando no bairro onde se situava a casa dela haviam muitos carros estacionados na rua, o chão era de pedras, haviam muitas arvores com flores, passamos por apenas 3 pedestres. Cheguei na casa da minha tia às 16:31.
Ao final o trajeto de volta durou 54min

Valor da passagem de ônibus: 4,40 (foi gasto 1 passagem de volta)
Valor total gasto em passagem: 12,70