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RESULTADOS

                Obteve-se como resultado dos 29 questionários distribuídos in loco os seguintes dados, os quais não devem ser utilizados como um dado amostral referente a Avenida Paulista.

           Os questionários se dividem em três grupos, os Trabalhadores, os Frequentadores e os Moradores de rua.

Trabalhadores:

                Foram distribuídos dez questionários no grupo, dos quais cinco (50%) vendiam produtos, como enfeites em garrafa,acessórios de vidro, pastel, bebida alcoólica, e os outros cinco (50%) vendiam serviços, como música, mágica, dança. Quatro (40%) pessoas usaram de um veículo particular para chegarem à Avenida Paulista, sendo que seis (60%) utilizaram algum transporte público.

Frequentadores:

                Foram distribuídos quinze questionários no grupo, dentre eles, seis (40%) frequentadores foram para praticar esportes e nove (60%) foram como foco em lazer e turismo. As opiniões sobre o evento não se diferem tanto, a maioria dos entrevistados apoia o evento e possui uma opinião positiva sobre, com exceção de um jovem entrevistado, o qual declarou o movimento como “indiferente”. Quando questionados sobre “Qual a opinião sobre a Paulista no Domingo, destacaram-se as respostas “legal”, “ambiente receptivo”, “ótimo para conhecer pessoas e culturas novas”, “aqui é minha praia”. Seis dos quinze entrevistados (40%) usaram do transporte público para chegarem até a Paulista. Cinco (33%) utilizaram de um veículo particular e quatro (27%) foram caminhando.

Moradores de rua

                Foram entrevistados quatro moradores de rua, dos quais três (75%) têm como origem uma cidade que não seja São Paulo, sendo que dois são de outros estados. Apenas um entrevistado (25%) era da cidade de São Paulo, o qual se declarou do bairro Grajaú. Dois dos entrevistados alegaram morar na Paulista a mais de dois anos, sendo que um declarou morar na rua a mais de cinco anos. Um dos moradores de rua declarou uma visão negativa sobre o evento “Domingo na Paulista”, alegando sofrer preconceito dos frequentadores, os demais alegaram possuir uma relação “tranquila”, “normal” ou “amistosa” com os frequentadores. Um entrevistado afirmou ser oprimido pelos comerciantes locais, o qual reclamou dizendo que os mesmos não permitem que ele use o banheiro, os demais afirmaram não serem oprimidos pelos comerciantes, sendo que um relatou “não pode abusar, mas o tratamento é normal”.

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